quinta-feira, 30 de março de 2017

ASSASSIN'S CREED - O Filme

E aí, galerinha, tudo beleza?
Hoje nosso querido João Paulo deixa um textinho sobre as
percepções dele sobre o Filme Assassin's Creed!
Parece que... bom, vou deixar vocês lerem
e tirarem suas próprias conclusões, afinal, 
o filme tem tudo a ver com Livre Arbítrio, né...
Abraços à todos.


Assassin’s Creed: O Filme
Normalmente filmes baseados em jogos não 
tem um bom histórico nos cinemas 
(ex: Street Fighter, Double Dragon etc.).
Sinceramente, eu não sei qual a dificuldade em adaptar fielmente a história de um jogo para as telas, visto que fazem isso perfeitamente com livros 
(Por exemplo, O Senhor dos Anéis, Harry Potter, entre outros.) e as histórias em quadrinhos.

Assassin’s Creed, apesar de ser um bom filme, não foge muito a essa regra.
O filme tem boas sequencias de ação, bons efeitos especiais, 
mas fica por aí.

Não temos os personagens principais do jogo, o bartender Desmond Miles, e nem seus ancestrais da Ordem dos Assassinos, Altaïr Ibn-La'Ahad e Ezio Auditore.
Em vez disso, temos Callum Lynch (Michael Fassbender), 
 um condenado, no corredor da morte, que é "recrutado" pela cientista Sofia Rikkin (Marion Cotillard), 


 da Organização Abstergo, para reviver as memórias de seu antepassado.
Seu objetivo é fazer com que Cal reviva seu ancestral 
Aguilar de Nerha, 
 com o auxílio da sua grande criação: a máquina Animus.
Ele volta, então, até o ano 1492, 


 onde revive grandes lutas, 
cujo objetivo seu, é descobrir o local onde está
um artefato chamado a Maçã do Éden,
 que contém a semente do livre arbítrio.

Por ser um artefato tão poderoso,
ele deve impedir que a Maçã caia nas mãos dos 
Cavaleiros Templários, uma ordem rival a dos Assassinos, 
que desejam dominar o mundo.
O objetivo da Organização, através desta regressão,
então, é justamente descobrir onde Aguilar
escondeu o artefato e tomar posse dele.
*************
Assassin’s Creed tinha tudo para fugir à regra
e ser um filme espetacular, 
porém peca no roteiro vago e 
em personagens pouco aprofundados ou não explorados.

Mas se você não conhece a história do jogo,
até consegue se divertir com o filme.
Eu, sinceramente, ainda espero que futuramente
tenhamos boas adaptações de jogos para as telas. 
Infelizmente, ainda não foi dessa vez.


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