E aí, galerinha, tudo beleza?
Estávamos em mudanças, por isso a gente deu uma sumidinha,
mas estamos voltando à mil por hora...
Para voltarmos com tudo,
chegamos chegando com um tema pra lá de POLÊMICO,
escrito pelo João Paulo.
Hoje vou abordar um assunto polêmico: VIDEOGAMES X PRECONCEITO.
Você que assim como eu, cresceu jogando videogame, já deve ter ouvido
essa frase: “isso é coisa de criança”.
Quando surgiram os games, até poderia se dizer que era coisa de
criança, uma vez que tinham um visual mais simples devido aos computadores e
processadores da época... Mas hoje esse é um conceito ultrapassado.
Atualmente, o Mercado de Games ultrapassa muito o do Cinema. E a grande
maioria de seus consumidores estão na faixa etária de 18 a 30 anos.
Apesar de muitos dos títulos lançados virem com classificação etária
para maiores de 18 anos, o videogame é tão democrático que existe jogos para
todas as idades.
Alguns jogos são tão bem feitos graficamente, com roteiros considerados
muito melhores do que muitos filmes de Hollywood (ex: God of War, Uncharted,
The last of Us, etc.), que, para mim, são verdadeiros filmes interativos.
Portanto, videogames deixaram de ser coisas de criança há muito tempo.
Falando ainda em criança, outra questão
envolvendo os games é em relação à violência.
Atualmente os games tem um nível de violência gráfica bastante
considerável e, por isso, questionável. E justamente nisso está a polêmica: Devemos
culpar os games pelo comportamento violento de uma pessoa?
Eu faço essa pergunta porque muitas vezes, quando acontece alguma
tragédia em que, principalmente, os jovens são responsáveis, a mídia
sensacionalista busca informações e divulga que o envolvido jogava games
considerados violentos.
Em primeiro lugar, gostaria de dizer que não existe nenhum embasamento
científico que comprove que games violentos tornem pessoas agressivas. Em
contrapartida existem pesquisas sérias que comprovam que jogar videogames
melhora as capacidades de coordenação motora e cognitiva.
Há até mesmo alguns hospitais que usam os jogos eletrônicos no
tratamento de doenças degenerativas como Parkinson e o Alzheimer, obtendo resultados
bastante positivos.
Em segundo lugar, eu concordo que certos jogos são inadequados para
crianças, mas aí não caberia aos pais ou responsáveis prestarem atenção no que
seus filhos estão jogando, bem como no que eles estão assistindo? Pois a mídia
que ataca os games é a mesma que exibe temas e imagens impróprias em horário
nobre.
Por último gostaria de fazer um apelo as pessoas que não jogam ou não
gostam de games! Não discriminem ou critiquem gratuitamente os gamers, pois antes de mais nada, as pessoas pensam de forma diferente umas das outras e por
isso tem gostos diferentes. O respeito é fundamental sempre. Essa é minha
opinião.
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